terça-feira, 12 de janeiro de 2021

loja de roupa online

Fieis ao negocio... Palavra para com o cliente... Sempre de olho no compromisso... Moda ao estilo Mi Amour sempre com amor


loja de roupa  Mi Amour


Onde estão os valores nestes tempos de hoje?



Serei só eu que sinto que nos tempos de hoje tudo está diferente?





 
A sentir se deslocado e que não me identifico com o que se passa á minha volta?




Será normal um filho/a bater num pai ou numa mãe? Gritar ou maltratar, faltar ao respeito a quem os trouce ao mundo, 


criou e sacrificou uma vida para que não lhes falta se nada?





Crianças adolescentes que batem nos professores?

Fumam, bebem descaradamente, andam na rua depois da meia noite com idades bem abaixo dos 18 anos, com 14 e 12 anos

, a frequentar cafés, bares e algumas discotecas. Será que isto só me choca a mim? Tornou se assim tão normal? Ou é mais do tipo que estes pais de agora querem é paz e descanso e que os filhos vão chatear outro. 

Estamos nos tempos das grandes liberdades, tudo ao extremo, ninguém quer saber de ninguém, o egoísmo esta de tamanha forma, que se alguém desmaiar no meio duma multidão as pessoas contornam ou passam por cima sem ninguém prestar socorro.

Pequenas coisas em que se vê os comportamentos das pessoas em sociedade, como por exemplo: 
Um individuo/a que pára o carro no meio da via, aciona os quatro piscas, sai do carro e vai tomar café, sem o incomodar estar a impedir a circulação dos outros veículos e causando transtorno.

O facto de ninguém se dar ao trabalho de parar na passadeira,

facilitar a passagem duma pessoa que vem carregada, ceder o lugar a um idoso ou a uma gravida no comboio ou autocarro, em vez de disfarçarem e olhar para o lado como se não os tivessem visto, quando muitas das vezes estão sentados nos lugares destinados a estas pessoas prioritárias.


segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

serie "Spartacus"

Para quem é fã de filmes ou series da época medieval e é apaixonado pela historia romana, não procurem mais pois esta será aquela que vos irá prender á tela.
Bravura,honra, coragem na batalha e na arena, sangue e areia. De escravos treinados na casa onde se criam guerreiros que irão cair na arena ou com varias vitorias tornarem se numa lenda, ou até conquistarem a liberdade.

domingo, 10 de janeiro de 2021

serie "Power"


Esta serie retrata uma vida por de tras da falsa boa imagem e hipocrita da sociedade, ligações amorosas perigosas, intereces politicos, posições sociais, corrupção, trafico de droga, conflitos familiares e amizades por um fio.

Infancia de meninos da era dourada

  A vida passa num abrir e pescar de olhos, olhando para trás, hoje apercebo me o quanto era feliz e livre naquela altura, nos anos 90. Numa altura em que não se falava nem se pensava em télemoveis, computadores ou internet, nada dessas dependencias que nos afastam da verdadeira maneira de socializar como ser humanos que somos... lembrome que para chamar os meus amigos ia á casa deles,


batia á porta

ou assobiava da rua, gritando pelo nome deles. No bairro onde morava só existiam pequenas vivendas com quintal, na rua raramente passavam carros a não ser de um ou outro morador que residisse no bairro, haviam montes e matas com alguns moinhos degradados,

a escola primaria era perto bastava subir o monte que ia dar á rua de cima. 

As crianças brincavam no meio da rua, brincavamos à sirumba


(desenhavamos 6 quadrados grandes com giz de gesso na estrada , com corredores entre eles, os que andavam nos corredores tinham que apanhar os que estavam dentro dos quadrados sem pisarem as linhas)

brincavamos á apanhada, ás escondidas, construiamos carros de rolamentos (50 cm de corda de estendal para guiar o eixo dianteiro, uma tabua de 50 cm de base, um eixo traseiro, 4 rolamentos que eram retirados das maquinas de lavar que os vizinhos deitavam fora e um bocado de esponja para servir de acento)

isto miudos de 6 a 8 anos de idade, desciamos as ruas mais ingremes em busca de aventura e sensação de velocidade.

Construiamos bestas apenas com dois paus de madeira,



um elastico de roupa e uma mola de roupa, usavamos tubos das obras para fazer guerras de quintal para quintal soprando cones feitos do papel das revistas. Faziamos fisgas com arame e elasticos

que atiravam grampos de cobre cortado dos fios electricos que restavam das obras. 


Construiamos tabelas de basket com uma lata de tinta presa ao poste de betão. 

Jogavamos á bola com balizas de um passo que eram apenas 2 pedras a fazer de postes.


Lembro me de brincarmos aos guélas (berlindes) com covas feitas na terra.


Na época de S.Martinho, faziamos fogueiras no quintal, 



assavamos castanhas, com todos os vizinhos em convivio.

No carnaval havia "guerras" de balões de água,

bombinhas de mau cheiro, e lançavamos foguetes para o ar

que compravamos nas antigas drogarias. Iamos ao "pão por Deus". 



No verão comiamos cana de açucar


que o vizinho dava ás crianças do bairro, subiamos as arvores sem partir ou estragar nenhum ramo para alcançar  as melhores nespras mais doces expostas ao sol que estavam mais acima.

Os figos e tomate da India. Pequenas coisas que agora olho para tras e vejo o valor de ouro que foi esta infancia que nunca mais voltarei a sentir estas experiencias mas que guardo com muito orgulho e saudade.


Aqui divido com voces algum do meu tesouro em formato de lembrança. 

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